Utilizando uma proteína especial (proteína fluorescente verde e alguns outros pigmentos), cientistas da Universidade de Harvard "tingiram" as células nervosas de larvas, com apenas três dias de vida, do peixe
Brachydanio rerio, mas conhecido como paulistinha. O intuíto é destacar estas estruturas, que são o objeto de estudo do Departamento de Biologia Celular e Molecular.
Esse é o paulistinha adulto, sem nenhuma modificação.
E aqui a larvinha com seu cérebro, olhos e neurônios sensorias todinhos fluorescentes.
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