quarta-feira, 26 de maio de 2010

Arco íris cerebral

Utilizando uma proteína especial (proteína fluorescente verde e alguns outros pigmentos), cientistas da Universidade de Harvard "tingiram" as células nervosas de larvas, com apenas três dias de vida, do peixe Brachydanio rerio, mas conhecido como paulistinha. O intuíto é destacar estas estruturas, que são o objeto de estudo do Departamento de Biologia Celular e Molecular.

Esse é o paulistinha adulto, sem nenhuma modificação.


E aqui a larvinha com seu cérebro, olhos e neurônios sensorias todinhos fluorescentes.

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